Consultora e palestrante
Gabriela é uma mulher com deficiência graduada em Direito pela PUC-Minas (2015). Ela tem Mestrado e é Doutoranda em Direito pela UFMG (2023-2027). Gabriela tem atuação social e pesquisa na área de gênero e deficiência. Atualmente vinculada à pesquisa na área de filosofia, teatro e esquizoanálise, com enfoque na temática do corpo da mulher com deficiência e sobre o debate de que a esse corpo nada falta.
Mulher lésbica com deficiência visual, Gabriela se graduou em Direito pela Pontifícia Universidade Católica -Minas (2015). Na instituição iniciou a pesquisa acadêmica na área de filosofia do direito, especificamente hermenêutica jurídica. Ao concluir o curso foi convidada para ser Monitora e bolsista no Curso de Pós-graduação em Direito Previdenciário pelo IEPREV-Universidade Cândido Mendes. Mais tarde iniciou a pesquisa sobre gênero e deficiência no Mestrado em Direito pela UFMG (2020), quando, aos 28 anos, se aceitou como uma mulher com deficiência e passou a se admirar como tal. Nesta mesma época atuou como docente do Curso de Pós-graduação em Educação Especial pelo Instituto de Ensino Superior de Caratinga. Em 2021, atuou como Analista Social no Instituto Elo, assistindo juridicamente a população em situação de vulnerabilidade de Ribeirão das Neves. Naquele mesmo ano foi convidada pela antropóloga Adriana Dias para fazer parte da equipe organizadora e desenvolvedora do Curso de Formação de Defensores Populares com Deficiência, vinculado à Defensoria Pública do Estado de São Paulo. Em 2022 atuou como docente na Universidade do Estado de Mato Grosso. Em 2023 iniciou o Doutorado em Direito pela UFMG, buscando compreender o corpo da mulher com deficiência a partir da esquizoanálise, do teatro artaudiano e da filosofia de Spinoza.
Abordamos os desafios comuns enfrentados na promoção da inclusão no ambiente de trabalho. Discutimos barreiras como preconceitos inconscientes, estereótipos e exclusão, e exploramos estratégias para superá-las e criar ambientes mais acolhedores e equitativos.
Cada pessoa tem um corpo. É ele que nos conecta ao mundo, nos permite sentir, agir e construir nossa história. No ambiente de trabalho, entretanto, muitas pessoas percebem corpos com deficiência como uma limitação. Essa visão cria barreiras e impede que pessoas com deficiência possam[…]
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